quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Aumenta a perda de biodiversidade no planeta

Carta Maior
Os governos não conseguiram cumprir sua promessa de chegar a 2010 com uma redução significativa da perda de diversidade biológica. Isso é o que acaba de reconhecer o Centro de Monitoramento para a Conservação Mundial, ligado às Nações Unidas. A notícia não causou nenhum escândalo. Pelo contrário, passou desapercebida. Os resultados são conclusivos em demonstrar que a biodiversidade declinou nas últimas quatro décadas. Essa diminuição pode ser observada em distintos grupos animais, como mamíferos ou aves, e na extensão de bosques, manguezais e arrecifes de corais.

http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16847

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Mulheres do MMNEPA no Frutal em Belém do Pará

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE ALUNOS PARA AS VAGAS DA CAPACITAÇÃO VIRTUAL – POLÍTICAS PÚBLICAS DE APOIO A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DA SOCIOBIODIVERSIDADE

CHAMADA PARA SELEÇÃO DE ALUNOS PARA AS VAGAS DA CAPACITAÇÃO VIRTUAL – POLÍTICAS PÚBLICAS DE APOIO A COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS DA SOCIOBIODIVERSIDADE

O Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade (PNPSB), sob a coordenação dos Ministérios do Desenvolvimento Agrário (MDA), Meio Ambiente (MMA), Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) torna público, por meio desta Chamada, o processo de seleção de alunos para as vagas da Capacitação Virtual: Políticas Públicas de Apoio à Comercialização de Produtos da Sociobiodiversidade, coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário, na modalidade à distância semipresencial.

1. Objeto do Curso
Chamada para seleção de alunos visando ao preenchimento de 200 VAGAS para a Capacitação Virtual: Políticas Públicas de Apoio à Comercialização de Produtos da Sociobiodiversidade.

(...)

3. Público-Alvo
Profissionais com nível médio, técnico ou superior, vinculados a: organizações governamentais e não-governamentais, sindicatos rurais, cooperativas, associações, prefeituras, envolvidos e/ou interessados em desenvolver ações voltadas para as questões de comercialização de produtos da sociobiodiversidade.

3.1 Pré-Requisitos

_ Atuar na assistência de empreendimentos das cadeias da sociobiodiversidade;
_ Fazer parte da Rede de Serviços;
_ Possuir todas as condições de habilidade para utilização de computadores e busca na Internet;
_ Possuir acesso a recursos de conectividade;
_ Ter disponibilidade de 4 (quatro) horas semanais para se dedicar ao curso.

(...)

5. Estrutura do Curso
O curso está estruturado para ser desenvolvido na modalidade à distância semipresencial, online, contemplando 2 (dois) encontros presenciais conforme calendário a ser divulgado posteriormente e atividades distribuídas em 06 (seis) módulos de aprendizagem:

Modulo – Ambientação Virtual
Modulo 1 – Introdução às Políticas de Comercialização
Modulo 2 – PRONAF - Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
Modulo 3 – PAA – Programa de Aquisição de Alimentos
Modulo 4 – PNAE - Programa Nacional de Alimentação Escolar
Modulo 5 – PGPM-BIO - Política de Garantia de Preços Mínimos para Produtos da Sociobiodiversidade
Modulo 6 – Avaliação da Capacitação

Ao final do curso será fornecido certificado em nível de aperfeiçoamento. A carga horária total é de 102 horas, com 8 horas presenciais e 94 horas à distância, cumpridas em,
aproximadamente, 4 (quatro) meses.

(...)


7. Inscrição
7.1. O candidato deverá efetivar sua inscrição via internet por meio do preenchimento da ficha de inscrição (Anexo I).

7.2. O candidato deverá encaminhar a documentação exigida no item 9, exclusivamente para o email: planosociobio@mda.gov.br, com o assunto: Capacitação Virtual – Políticas Públicas para Apoio a comercialização de produtos da Sociobiodiversidade no período de 26/07/2010 a 20/08/2010, sendo esta última a data final para o envio da documentação.

8. Apoio Financeiro
As despesas dos participantes com deslocamento, alimentação e hospedagem, e que se referem exclusivamente a realização dos 2 (dois) encontros presenciais previstos durante o curso, serão custeadas pelo PNPSB, mediante preenchimento do formulário para emissão de passagens e diárias (Anexo II).

Para Maiores detalhes acesse:
https://www.rumo.com.br/sistema/Noticias.asp?IDLoja=12492&Y=129505606853&cch=



Gustavo Assis - Engenheiro Florestal
DATERRA - LIVROS E PRODUTOS ECOSSOCIAIS
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e-mail:  daterra@daterraecos.com.br
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Edmilson Pinheiro
São Luís/MA/Brasil

A cada 2 horas, uma mulher é morta no Brasil

A cada 2 horas, uma mulher é morta no Brasil

Por racismoambiental, 11/07/2010 10:08
Uma mulher é assassinada a cada duas horas no Brasil, deixando o país em 12º no ranking mundial de homicídios de mulheres. A maioria das vítimas é morta por parentes, maridos, namorados, ex-companheiros ou homens que foram rejeitados por elas. Segundo o Mapa da Violência 2010, do Instituto Sangari, 40% dessas mulheres têm entre 18 e 30 anos, a mesma faixa de idade de Eliza Samudio, 25 anos, que teria sido morta a mando do goleiro Bruno. A reportagem é de Tatiana Farah e publicada pelo jornal O Globo, 11-07-2010.
Dados do Disque-Denúncia, do governo federal, mostram que a violência ocorre na frente dos filhos: 68% assistem às agressões e 15% sofrem violência com as mães, fisicamente.
Em dez anos (de 1997 a 2007), 41.532 meninas e adultas foram assassinadas, segundo o Mapa da Violência 2010, estudo dos homicídios feito com base nos dados do SUS. A média brasileira é de 3,9 mortes por 100 mil habitantes; e o estado mais violento para as mulheres é o Espírito Santo, com um índice de 10,3 mortes. No Rio, o 8º mais violento, a taxa é de 5,1 mortes. Em São Paulo — onde Eloá Pimentel, de 15 anos, foi morta em 2008 após ser feita refém pelo ex-namorado em Santo André, e que agora acompanha o desfecho do assassinato de Mercia Nakashima — a taxa é de 2,8.
Pesquisadora: assassinos se acham donos das mulheres O sociólogo Julio Jacobo Waselfisz, responsável pelo levantamento do Mapa da Violência, criou um ranking das cidades com maior incidência de homicídio feminino em relação à população de mulheres. Dezenove cidades têm incidência de assassinatos maior que o país mais violento do mundo para as mulheres, El Salvador, com 12,7 mortes por 100 mil habitantes.
Em Alto Alegre (Roraima) e Silva Jardim (Rio), a taxa chega a ser 80% maior. Nos últimos cinco anos, o índice foi de 22 e 18,8 mortes, respectivamente.
Outras nove cidades do Rio estão entre as 30 mais violentas: Macaé (7ºlugar), Itaguaí (14º), Guapimirim (19º), Saquarema (22º), Rio das Ostras (23º), Búzios (27º) e Itaboraí (29º). Entre as 30 mais violentas, oito são capixabas, incluindo Vitória, com 13,3 mortes por 100 mil habitantes.
Duas são paulistas, Itapecerica da Serra e Monte Mor, esta em 6olugar, com 15,2 mortes.
— A impunidade é o maior instrumento de incentivo à violência. A lei da selva impera em detrimento da educação, numa sociedade que exalta a violência. É preciso criar uma cultura da tolerância e da aceitação das diferenças— diz Waselfisz.
Segundo dados divulgados pela ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, os chamados do Disque-Denúncia (usado para denunciar abusos contra mulheres) passaram de 46 mil chamados em 2006 para 401 mil ligações em 2009. No primeiro trimestre deste ano, o serviço cresceu 65% em relação a igual período do ano passado, para 145,9 mil chamados.
Os relatos de violência triplicaram: de 9,3 mil para 29 mil. As mulheres agredidas têm entre 20 e 45 anos (62%), e nível médio de escolaridade. E 40% das assassinadas tinham de 18 a 30 anos. Os agressores têm entre 20 e 55 anos. Segundo Nilcéa, os crimes ocorrem quando elas terminam o relacionamento violento ou decidem ter um filho.
Autora do livro “Assassinato de Mulheres e Direitos Humanos”, que reúne dez anos de pesquisas sobre homicídios femininos em São Paulo, Eva Blay diz que há um padrão de agressores.
Em sua pesquisa, de cada dez mortas por conhecidos, sete foram assassinadas por companheiros ou ex. As vítimas são de todas as classes sociais:
— Para os assassinos, a noção de serem proprietários das mulheres começa muito cedo.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Carta Agroecológica de Curitiba - CBA 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Carta Agroecológica de Curitiba - CBA 2009

VI Congresso Brasileiro de Agroecologia e II Congresso Latinoamericano
de Agroecologia

Os cerca de 3.800 participantes inscritos no VI Congresso Brasileiro de Agroecologia e II Congresso Latino-americano de Agroecologia, reunidos em Curitiba (PR), Brasil, no período de 9 a 12 novembro de 2009, tendo como tema central “Agricultura familiar e Camponesa: experiências passadas e presentes construindo um futuro sustentável” vêm através da presente afrimar o que segue:
A agricultura Latino-americana e Brasileira passam por uma crise sem precedentes caracterizada por níveis recordes de pobreza rural, fome, migração, degradação ambiental, intensificada pelas mudanças climáticas e as crises energética e financeira. O modelo agrícola industrial exportador e a expansão de monocultivos de trangênicos, agrocombustíveis e de agrotóxicos são diretamente responsáveis por essa crise. Está claro que esse modelo convencional é inviável e que a Agroecologia fornece as bases científicas e metodológicas para as estratégias de transição a um novo paradigma de desenvolvimento. A base cultural, social e produtiva desse novo paradigma está, especialmente na agricultura familiar e camponesa, fonte fundamental de saber agrícola tradicional, agrobiodiversidade e estratégias de segurança e soberania alimentar.
Considerando o acima exposto, reafirmamos:
1. O papel da Agroecologia para a mudança de paradigma de desenvolvimento capaz de construir uma agricultura biodiversa, de base familiar e camponesa e resiliente às mudanças climáticas.
2. O compromisso da Agroecologia em transformar essa realidade de iniqüidade do campo, promovendo o desenvolvimento rural e a construção de um mundo mais justo, solidário e ambientalmente sustentável;
3. A importância da adoção do enfoque científico da Agroeocologia, cuja base epistemológica pressupõe o intercâmbio dos saberes técnico,científico e popular.
4. O reconhecimento da importância da Agricultura Familiar e Camponesa,e dos saberes dos povos indígenas e tradicionais, para assegurar o fortalecimento do tecido social e da identidade cultural dos povos latinoamericano,incluindo o acesso a terra, sementes, água e o direito à segurança e soberania alimentar;
5. A necessidade de reconhecimento dos saberes e experiências das mulheres nas suas práticas ligadas à reprodução da vida: segurança e soberania alimentar, saúde, manutenção e conservação da agrobiodiversidade. Que suas reivindicações e demandas sejam valorizadas por extensionistas, pesquisadores, gestores e lideranças.
6. A importância de contemplar o tema das relações de gênero, evidenciando a necessidade de valorizar as contribuições das mulheres e as questões que dificultam a sua participação como sujeitos plenos de direitos, entre elas, a violência cotidiana enfrentada pelas agricultoras.
7. A importância do I Encontro Nacional dos Grupos de Agroecologia (I ENGA) realizado durante o congresso, onde se reuniram mais de 40 Grupos de Agroecologia (GA’s) de várias localidades do Brasil, com ou sem vínculo acadêmico, contando com mais de 500 participantes de GA’s, de Executivas de curso (FEAB, ABEEF e ENEBio), da Via Campesina e da Rede de Arte Planetária (RAP). Durante o encontro colocaram em prática princípios da Agroecologia como bioconstruções, sanitários ecológicos, feiras de trocas, oficinas, debates, entre outros.
Por fim, o ENGA cumpriu com seus objetivos: construção de uma Rede entre os GA’s, proporcionando espaços de intercâmbio entre os diversos participantes.
8. O nosso apoio às estratégias de educação em Agroecologia em todos os níveis, bem como a produção científica e tecnológica e os respectivos meios de disseminação, para fortalecer o diálogo com o conjunto dos conhecimentos necessários à construção do conhecimento agroecológico e a formação de uma massa crítica capaz de enfrentar os
desafios do futuro;
9. Que se deve ampliar as políticas públicas e as estratégias de pesquisa, de extensão e de desenvolvimento científico e tecnológico de promoção dos princípios da Agroecologia, incluindo-os como referência teórica e metodológica em todos os níveis das instituições que atuam em ensino, pesquisa e extensão, valorizando e respeitando as singularidades territoriais, promovendo a cidadania e o desenvolvimento rural
sustentável.
10. A necessidade de fortalecer e ampliar os mecanismos de interação, intercâmbio e cooperação da ABA e da SOCLA, com instituições da sociedade civil organizada, com vistas às atividades de produção, ensino, pesquisa e extensão, à construção do conhecimento agroecológico, em consonância com as demandas emergentes de estratégias de adaptação às mudanças climáticas, uso sustentável dos recursos energéticos e hídricos, e manutenção da biodiversidade;
11. Que deve ser incrementada a inserção da ABA e da SOCLA nos diversos fóruns que discussão das políticas públicas sobre as grandes questões de interesse da sociedade, tais como estratégias de desenvolvimento, biossegurança, segurança e soberania alimentar, reforma agrária, etc.
12. A necessidade de incrementar os investimentos públicos em programas e projetos de apoio à transição agroecológica, à agricultura urbana e à Agricultura Familiar e Campesina.
13. O imperativo de fortalecer as estratégias agroecológicas para a construção de uma matriz energética sustentável, ancorada em energias eólicas, hidroelétricas de pequeno porte, solar e biomassa, alternativa a atual matriz com base no uso do petróleo, para o fortalecimento da Agricultura Familiar e Camponesa, evitando a expansão dos agrocombustíveis que substituem a produção de alimentos e comprometem biomas e áreas estratégicas;
14. Que é fundamental para a humanidade manter os centros de origem das espécies cultivadas livres de organismos transgênicos e impedir o patenteamento dos recursos genéticos que permitem o livre intercâmbio de sementes.
15. Que protestamos veementemente contra o julgamento de valores por parte de membros da CTNBio e da AGU afirmados na ação civil pública no 2009.70.00.021057-7/PR e que negam o papel histórico dos agricultores no manejo, melhoramento e conservação da agrobiodiversidade;
16. Que exigimos ao CNS retratação imediata do desacato provocado pela CTNBio/MCT e AGU aos agricultores, em particular, à agricultura familiar.
17. Que somos contra práticas agrícolas, tecnologias, políticas públicas e empresas multinacionais da indústria agroalimentar que comprometem a proteção ambiental, favorecem a desigualdade sócio-econômica, atentam contra a segurança e soberania alimentar, a saúde e a vida; especialmente no que se refere aos transgênicos (OGMs) e aos agrotóxicos.
18. O nosso repúdio às ações da bancada ruralista no Congresso Nacional para a alteração da legislação ambiental que protege os diferentes biomas.
19. Que finalmente os participantes do evento destacam sua motivação em compartilhar experiências, debater e, sobretudo, sua disposição para odiálogo entre as ciências e as organizações da sociedade, a colaboração para caminhos agroecológicos que permitam cultivar e construir um mundo onde todos possam viver como ensina a vida:
Sem impor nem homogeneizar, mas multiplicar a biodiversidade de seres e culturas, com verdadeiro amor pela sabedoria de nossos povos (Felipe Iñiguez, MAELA).

Curitiba, 12 de novembro de 2009

Assinam os cerca de 3.800 participantes inscritos no VI Congresso
Internacional de Agroecologia e II Congresso Latino-americano de
Agroecologia.

Os impactos sociais e ambientais da pecuária no Brasil


A presença do gado bovino teve conseqüências até na formação territorial do Brasil. Hoje, a criação de gado bovino é a atividade econômica que ocupa a maior extensão de terras no país, com o segundo maior rebanho bovino do mundo. Se levarmos em conta ainda que as empresas brasileiras respondem hoje por mais da metade do mercado mundial de carne bovina e que em 2008 o país ocupava a sexta posição mundial em produção de leite, dá pra imaginar a importância econômica desta atividade para o país.

Esses dados, por si só, deveriam garantir que os órgãos governamentais responsáveis pelo controle e acompanhamento desta atividade divulgassem informações corretas e atuais acerca de todas as questões a ela relacionadas. No entanto, como diz o economista e consultor da Fase Sergio Schlesinger, em estudo publicado recentemente sob o título Onde Pastar? O gado bovino no Brasil: “com os olhos voltados para o exterior, o mundo oficial divulga e publica números e informações gerais cuja qualidade é incompatível com a dimensão deste setor no Brasil A área total ocupada e o total do rebanho, por exemplo, são dados que variam tremendamente, para um mesmo período, a depender da fonte oficial que os produz ou até mesmo da metodologia empregada”.

Se dados tão básicos e, a princípio, não comprometedores, são tratados desta forma, o que dizer das informações sobre os impactos sociais e ambientais causados pela extensiva criação de gado bovino, quando estas podem comprometer a aceitação dos produtos no mercado internacional?

Sabe-se que hoje as regiões Norte e Centro-Oeste são as que apresentam as maiores taxas de expansão do rebanho bovino no Brasil e que este ciclo de expansão vem sendo considerado o principal fator de destruição da Amazônia. Os impactos sobre a Floresta Amazônica e o Cerrado brasileiros em termos ambientais e sociais, ou seja, a dimensão de áreas degradadas, a geração de empregos, a qualidade da carne vendida no mercado interno e outros, são praticamente ignorados e, quando divulgados, são tratados de maneira a não prejudicar as exportações e a imagem do Brasil no exterior “em particular no que diz respeito à destruição da Amazônia”, afirma Sergio Schlesinger.

Neste recente lançamento, editado pela Fase com o apoio da Fundação Heinrich Böll , FDCL, TNI e Food na Water Watch, o economista analisa a importância da exploração da pecuária para a economia e o significado desta exploração para o meio ambiente do país e do mundo. Discutindo também os impactos sociais dessa atividade, ele busca desvendar e organizar as informações gerais sobre o gado bovino brasileiro e a apresenta algumas novas propostas para a pecuária no Brasil.
http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=3307